A ler sobre ética (e descontextualizando completamente este excerto) sinto-me enquadrada.
"No que respeita a virtudes morais (prudência, justiça, coragem, temperança), Aristóteles caracteriza cada uma como um meio entre os dois extremos do excesso e da deficiência. Uma pessoa corajosa, por exemplo, não é nem imprudente (um excesso) nem cobarde (uma deficiência); uma pessoa corajosa tem a correcta disposição para assumir os riscos e para, ao mesmo tempo, recear proceder dessa maneira."
Humberto D. Rosa, em Bioética para as Ciências Naturais
Sou só corajosa. Obrigada Aristóteles!
2 comentários:
Gostei mesmo da definição!
Também me encaixa!
:)
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